O ex-presidente da Odebrecht Ambiental, Fernando Luiz Ayres da Cunha, e o diretor Renato Amaury de Medeiros afirmaram em depoimento à Lava Jato que houve doação não contabilizada no valor de R$ 6 milhões da empreiteira à campanha de Everaldo Dias Pereira, o Pastor Everaldo (PSC-RJ), para a eleição presidencial em 2014.
Conforme aponta petição enviada pelo relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin, há “menção à pessoa de Rogério Ognibeni Vargas como operador dos repasses, com o envolvimento do ex-deputado federal Eduardo Cosentino da Cunha”. Investigado pela Operação, o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está atualmente preso em Curitiba.
Na disputa presidencial daquele ano, Pastor Everaldo conquistou 780 mil votos, ou 0,75% do total, e foi derrotado no primeiro turno. Por não possuírem foro privilegiado, os envolvidos serão investigados no âmbito da Justiça Federal no Rio.
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